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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Viagem “Expedición Sudamérica 2020” – parte 03


Olá!
Saímos de Puerto San Julián, e retomamos a Ruta 3; a vegetação voltou a ficar seca, plana, retas intermináveis, vento aumentando.
Ruas amplas em Puerto San Julian - San&Dan
Retas, retas ao infinito... - San&Dan
Fizemos uma parada em Comandante Luiz Piedrabuena, simpática cidade, com “bonecos” em cada esquina.
Comandante Luis Piedrabuena, vista da estrada - San&Dan
Bonita ponte metálica - San&Dan

Ruas amplas, com anjinhos e luminárias - San&Dan
Dezenas de desenhos/bonecos pelas esquinas - San&Dan
Murais com a história dos antigos habitantes - San&Dan
Há também um camping ali, mas a responsável não entende as perguntas e primeiro passou um valor, quando decidimos ficar era quase 03 vezes o valor informado!
Seguimos para a estrada.Vento lateral tão forte que até o limpador de pára-brisa sofria para voltar...
As "lufadas" de vento ameaçavam desestabilizar o motor home.  E os guanacos atravessavam a rodovia intempestivamente, exigindo muita atenção e baixa velocidade.
As retas se perde no horizonte - San&Dan
Grupos cada vez maiores de guanacos - San&Dan
Ovelhas, sendo guiadas pelo gaucho - San&Dan
Uma placa avisando do vento, agora vai piorar? - San&Dan
No final da tarde, chegamos no YPF de Río Gallegos, vento forte e gelado.  Durante a noite, várias pessoas chegaram para pernoitar,  em veículos pequenos e alguns, em barraca!!
Estação de serviços, ponto de pernoite - San&Dan
Dormindo em carros e até numa barraca! - San&Dan
Pela manhã, fomos passear um pouco pela cidade, Plaza Gal. San Martin, a Catedral (fechada);  cidade com muitos buracos nas ruas.
Gal. San Martin - San&Dan
A pequena catedral da cidade - San&Dan
Edifícios da administração antigos e simpáticos - San&Dan
Voltamos para a estrada, e em alguns km, chegamos às aduanas Argentina e Chilena, apesar das filas, e da burocracia, tudo tranquilo. 
Fila na Aduana - San&Dan

Chile!! - San&Dan
Aqui as retas continuam, até o horizonte... - San&Dan
As 12h chegamos ao Transbordador, para atravessar o Estreito de Magalhães, e enfim, entrar na Tierra Del Fuego, ainda no Chile.
O enorme transbordador chegando - San&Dan
Nós na fila... - San&Dan
História: O estreito de Magalhães é uma passagem navegável de aproximadamente 600 km de extensão, ao sul da América do Sul continental. Situa-se entre o continente a norte, a Terra del Fuego e cabo Horn a sul. Este estreito é a maior e mais importante passagem natural entre os oceanos Atlântico e Pacífico. O estreito ainda é conhecido pela dificuldade de navegação, devido ao clima hostil e à sua pequena largura. Mesmo assim, antes da criação do Canal do Panamá, o estreito de Magalhães era a principal passagem utilizada para atravessar do Atlântico ao Pacífico, evitando assim o tempestuoso Cabo da Boa Esperança, no sentido leste, pelo sul da África.  O navegador português Fernão de Magalhães foi o primeiro europeu a navegar pelo estreito em 1520, durante sua viagem de circum-navegação. Como Magalhães entrou no estreito dia 1 de novembro, foi chamado inicialmente de estreito de Todos os Santos.

Quando atravessamos o tempo estava bom com pouco vento, mas ainda assim, o transbordador sacode bastante, embora moderno e grande. Algumas ondas parece que vão romper o casco, tal a violência.  A travessia dura cerca de 30 minutos. Pode-se imaginar como foi para Fernão de Magalhães atravessar estas águas, com um barco frágil, sem recursos tecnológicos...
Interior do transbordador, foi relativamente vazio - San&Dan
Salão de passageiros, com cafeteria, um luxo - San&Dan
O Estreito de Magalhães - San&Dan
Chegamos a Tierra Del Fuego!, fizemos parada para almoçar e depois seguimos, rodovia linda, nova, em concreto!.
Tierra del Fuego! - San&Dan
Rodovia em concreto, novinha - San&Dan
No final da tarde, chegamos às aduanas Chilena e Argentina (Paso San Sebastián). Aqui, entre as 2 aduanas, já em território argentino, ainda restam 14 km de rípio (sacolejante rodovia sem pavimento)
Pernoitamos no YPF ao lado da aduana, pois o vento e a chuva estavam gelados.
Pernoite no YPF San Sebastián - San&Dan
Pela manhã, seguimos para a cidade de Río Grande.  Muito simpática, ruas amplas, canteiros com flores, pessoas muito gentis.
Descobrimos até uma rotisseria (Rico), com comidas saborosas e prontas para consumo.  Compramos nosso almoço (saboroso peixe e acompanhamentos) e estacionamos perto do mar...
Antiga caixa d'água de Rio Grande - San&Dan
Plaza San Martin - San&Dan

Estacionados perto do mar, para almoçar (alemães ao lado) - San&Dan
Monumentos à guerra das Malvinas - San&Dan
Homenagens aos heróis - San&Dan
Rio Grande é a capital da Truta - San&Dan
Voltamos para a estrada, seguindo até Tolhuin.  É uma pequena cidade, banhada pelo belo e enorme Lago Fagnano.
As árvores e montanhas começam a aparecer - San&Dan
No Lago Fagnano - San&Dan
Lago Fagnano, montanhas - San&Dan
Ali também encontramos a famosa Panaderia La Unión,  uma “perdição” com facturas (croissant), de variados formatos e recheios, chipa, pão de queijo,...  Sempre lotada.
Panaderia La Unión - San&Dan
Pose com o médico pioneiro - San&Dan
Voltamos para o YPF da rodovia para pernoitar. Foi uma noite tranquila, vários motorhomes.
YPF Tolhuin - San&Dan
Pela manhã, fizemos uma parada no mirador do Lago Fagnano, e logo, chegaram os zorrillos gris, demos uma comidinha para eles, são ariscos, mas aceitaram o alimento.
Zorrillo Gris - San&Dan
O outro zorrillo ficava espiando pela mureta - San&Dan
Vamos ficando por aqui, até breve!
Lago Fagnano - San&Dan


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