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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Viagem julho/2012 (Final)

Olá! Postamos a parte final de nossa viagem.

Ainda em Piratuba, na sexta-feira, fomos com os “vizinhos” Pedro Augusto e o casal Egorn e Ju, jantar na Pizzaria Casagrande (saída para Capinzal). As pizzas, com massa finíssima, bastante cobertura e muito saborosas, foram eleitas por unanimidade: “a melhor pizza que já comemos”.

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No sábado, aproveitando o frio, Silvana fez uma saborosa feijoada, a qual combinou com nosso arroz, uma delícia de almoço...

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No dia seguinte, decidimos seguir viagem, rumo a Florianópolis. Alguns km adiante de Lages, paramos para almoçar num local chamado Santa Ceia, aquecemos as “sobrinhas” de ontem e almoçamos “fora”...

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O restante da viagem foi tranqüila, mas chegando em Santo Amaro da Imperatriz pegamos congestionamento, que continuou até Florianópolis.  Chegamos à casa do Mauro e Silvana em dia ainda claro, mas com vento muito gelado.

Novo dia, com sol e frio. Após lavar algumas roupas e organizar o mhome, fomos na loja de plásticos SM Plast (www.smplast.com.br), que dispõem de variedade  (lixeiros, potes, bandejas, caixas, etc.). Compramos um estrado e uma fruteira para o mhome.

À tarde fomos à loja Dois Anjos (www.doisanjos.com.br) , que surpreende pela quantidade e variedade de produtos (tecidos para revestimento, cortina, patchwork, tapetes, plásticos, courvin, telas, papel de parede, cola, trilhos para cortina, etc.).  Adquirimos um belo tecido para revestir as almofadas do mhome (impermeável, de estampa pequena), cortina de renda e alguns outros itens.

Como era aniversário do Dan, passamos no mercado e compramos guloseimas para comemorar a data, no jantar, com direito à bolo e vela...

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O dia seguinte amanheceu chovendo forte e ficamos “enrolando”.  Limpamos o mhome, passei roupa, conversamos bastante,...  À tarde fomos ao Shopping Itaguaçu, com várias lojas interessantes, como a Camicado, com muitas utilidades para o lar.

Na quarta decidimos seguir viagem, como choveu muito pela manhã, fomos após o meio-dia.  A rodovia estava tranqüila, mas vimos 3 acidentes leves no trajeto até Barra Velha. Chegando lá, visitamos a Havan, fotografamos de cima da estátua da liberdade (altura de prédio com 7 pavimentos).

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Depois fomos à casa do Luiz e Tina. Receberam-nos muito bem, conversamos sobre as viagens, novidades… Tina serviu um lanche completo e depois fomos ver fotos de nossa “expediccion sur” (Argentina, Chile e Uruguai). No outro dia seguimos para Joinville com sol e calor; procuramos por papel de parede e tapete para o mhome, mas não encontramos opções que agradassem ou não tinham para pronta entrega.

Almoçamos no Supermercado Giassi, compramos umas coisinhas e seguimos para Guaratuba; estacionamos no camping da AVM. Lá outro mhome estava há 30 dias !

Na sexta o Supremo Criador nos brindou com um belíssimo sol, céu azul. Caminhamos na praia, quase vazia. Alguns barcos de pescadores desfilavam ao longe.

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À tarde fomos para a cidade com o mhome (o camping fica longe do centro). Fotografamos, visitamos a igreja, que infelizmente está em más condições (suja, mal cuidada, escura). Voltamos para o camping, arrumamos tudo para sair pela manhã do dia seguinte.

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No sábado, fizemos a travessia de ferryboat (R$ 11,80) e fomos para Morretes, onde saboreamos um barreado no restaurante Terra Nossa (www.morretes.com.br/terranossa) . Estava tudo delicioso, bem servido, atendimento agradável.

A proprietária lembrou de nós: já pernoitamos duas vezes nos arredores do restaurante, e sempre comemos o barreado, que para nós é o melhor de Morretes (o tempero, o cheirinho, tudo é bom).

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Conversando sobre as viagens e a busca por atividades diferentes, ela nos indicou o encontro de automóveis antigos, que estava acontecendo em Antonina (15km). Caminhamos um pouco por Morretes, fotografamos e depois fomos para Antonina.

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A estrada tem vários trechos ruins (desbarrancados, obras, desvios), e como é o único acesso, é sempre movimentado.

Ao chegarmos na praça central, logo vimos os automóveis antigos, e também cinco mhomes estacionados numa rua lateral (fazem parte do GPPS). Fomos conversar um pouco, e conhecemos o simpático casal Jensen e Eliane (Curitiba).

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Depois fomos olhar os carros expostos, alguns belíssimos (Chevrolet 1939, Ford 1947, Tryumph 1951, Cadillac, DKW, Fuscas, e outros).

Após as 16h seguimos para Curitiba, o trajeto muito movimentado, com algumas obras em pontes, gerando muitas filas e lentidão. Às 18h estacionamos no espaço da Só Trailer (Celso).

Estavam lá nossos colegas Pedro Ivo, Douglas e Gerhard, fazendo um “passeio” de final de semana. Conversamos um pouco, tomamos uma boa ducha. Depois fomos convidados a saborear a sopa que Pedro Ivo fez (muito gostosa).

No domingo, como planejamos já há alguns dias, fomos na feira do Largo da Ordem. O ônibus custa apenas R$ 1,00 aos domingos (para incentivar a população a passear com este meio de transporte).

A feira está imensa, várias quadras a mais do que quando estivemos a última vez. As antiguidades (nossa busca) em apenas cinco barracas, o restante com artesanato de todo tipo (patchwork, crochê, tricô, bonecas, madeira, flores, toalhas,..) além de camisetas, pães, biscoitos, couro, brinquedos, etc.

Vimos a Mesquita aberta e fomos visitá-la. É preciso tirar os sapatos para entrar (homens e mulheres), parte das normas muçulmanas. Todo o piso é coberto por espessos tapetes, primorosos, onde ajoelham para as orações.

As mulheres recebem ainda um manto sobre a cabeça antes da porta de entrada, em sinal de respeito às regras da religião. Apesar da comunidade ser grande (cerca de 1.500 famílias) a mesquita é pequena, mas aconchegante, com pinturas muito bonitas.

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Após a visita, continuamos a caminhada pela feirinha. Fomos até o setor dos carros antigos (belíssimos).

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Fomos também na loja Armazém do Artesanato (http://armazemdoartezanato.blogspot.com.br) , que possui uma variedade de peças em MDF, tintas, papéis decorativos, entre outros.

Passava das 12h, procuramos restaurante pelo centro, mas tudo estava fechado. Caminhamos até o Shopping Mueller para almoçarmos no Villa Sabor, comida apetitosa, por kg. Depois voltamos para o mhome, descansamos, e programamos o roteiro para visitarmos outros locais.

No dia seguinte, fomos passear de mhome em Curitiba. O mapa e as indicações ajudam, mas é complicado estacionar (quando consegue-se uma vaga, esta é pequena). A faixas longitudinais pintadas alteram sua largura e, em alguns casos, são mais estreitas que o mhome, dificultando o deslocamento.  Além disso, o número de motoristas afoitos, imprudentes e desrespeitosos parece ter aumentado. 

Após muito rodar (por várias e distantes lojas), conseguimos o papel de parede na empresa Líder (Alameda Cabral). Possuem grande variedade de estampas e opções, com bom estoque para pronta entrega.

Voltamos para o camping, almoçamos, descansamos e depois, fui para o centro (by bus).  Encontrei tecidos e aviamentos para fazer as cortinas do mhome na Safira Armarinhos (ao lado do antigo Paço Municipal). Possuem tantas opções de tecidos e linhas que não se pode ir com pressa.

Na terça, optamos por seguir viagem, mas antes, fizemos uma visita para a Phoenix Studio (www.phoenixstudio.com.br), empresa especializada em automóveis antigos, cromagens e importação.

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Visitamos a exposição de carros prontos e a oficina, onde demonstram qualidade e dedicação no restauro de veículos antigos.

As 10:30h saímos, pela BR476, e ficamos muito tempo num congestionamento. Mais tarde soubemos que houve um grave acidente num dos acessos.

Seguimos para Lapa, fizemos almoço no mhome estacionados perto da Casa de Câmara e Cadeia. Depois fomos passear pelos atrativos históricos da cidade: museu de armas, museu histórico (usa-se pantufas para percorrer os espaços), a igreja, o casario antigo.

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Fizemos um lanche na Padaria Zeni (www.padariazeni.com.br), salgados e doces saborosos, capuccino quentinho, bastante movimentada.

E para fechar nosso passeio por Lapa, fomos conversar com o grande amigo Sergio Leoni (ex prefeito e colecionador de carros antigos). Ele restaurou a casa de sua família, ficou belíssima, com pinturas delicadas nas paredes, móveis antigos bem escolhidos.  Conversamos bastante sobre a restauração, sobre os carros antigos, viagens, atividades da cidade.  À noite, estacionamos no pátio da Defesa Civil, onde pernoitamos. 

Na quarta, seguimos viagem, com garoa forte quase todo o dia, neblina em todo o trajeto. Vimos 03 caminhões acidentados, um deles “perdeu” o pesado container que levava. Por sorte, não acertou algum carro, indo “plantar-se” no barranco oposto.

No posto Palmeiras (próximo a Laranjeiras) vimos uma cena inusitada: uma caminhonete Hilux, com apenas 1.000 km, caiu na rampa de abastecimento. Foi preciso o trabalho minucioso e demorado de dois guinchos para conseguir retirá-la.! Após fazermos um lanche, continuamos a viagem. Apesar das condições adversas de muita neblina, chegamos as 18h em casa.

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Vamos então ao nosso fechamento: foram 22 dias de viagem, percorremos 2.060km. Tivemos uma despesa de R$ 129,00 por dia, cujo valor mais elevado que em outras viagens, justificou-se pela aquisição de itens não comuns, tais como papel de parede, tecidos para revestimento dos bancos, cortinas, manutenção no Iveco, entre outros.

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Agradecemos a todos os que nos receberam ou atenderam bem; em especial aos colegas Mauro e Silvana, que conviveram conosco por 10 dias, e sempre demonstraram o mesmo admirável carinho e dedicação.

Nossa gratidão também  aos colegas e amigos Danilo e Anastácia, Valdecir Spricigo, José e Lia, Luiz e Tina, Celso e família, Sergio Leoni; desejando que possamos de algum modo retribuir a acolhida que  sempre nos oferecem.

Ao Supremo Criador, que esteve conosco em todos os dias e em especial no último, em que a neblina não permitia visibilidade de 100m em quase todo o percurso.

Agora permaneceremos em casa por tempo suficiente para realizar muitas melhorias para fazer no mhome: revestimentos de parede, almofadados, cortinados,….

Em breve faremos uma nova viagem, e esperamos que vocês nos acompanhem, enviando comentários, críticas ou sugestões. 

San&Dan

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