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domingo, 30 de abril de 2017

Viagem Europa – parte 8

 

(Obs.: clique nas imagens para aumentá-las)

Olá!

De Karlsruhe, seguimos para Rastatt, num parking central  (€ 5,00), com água e energia pagos à parte, anexo sauna e piscina (igualmente cobrados à parte).  É uma cidade histórica, possui castelos e fortalezas, várias igrejas, praças, antigas fontes,……

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À tarde fomos visitar o Palácio Schloss Rastatt, construído no início de 1700, que foi residência dos soberanos Luis Wilhelm e Sybila, de Baden Baden, . Luxuoso, um dos mais requintados que já visitamos, expoente barroco com muitos detalhes dourados, imensas tepeçarias, pinturas, móveis originais,… Infelizmente, a visita é guiada e acelerada (em alemão, com pequeno texto em espanhol para auxiliar), e muitos ambientes não se pode fotografar.   Anexo há um museu militar, com milhares de armas centenárias, principalmente espadas.

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Com leve chuva gelada, retornamos para o mhome, tomar boa ducha quente e sopa para dormir aquecidos.

Pela manhã, com sol tímido, seguimos para Khel (ainda Alemanha); parking bom e tranquilo (cerca de 1,5km do centro). Após almoçarmos no mhome: saboroso “cordon bleu” (filé de frango recheado com queijo e presunto), arroz e salada verde, fomos passear na cidade.

Visitamos a Igreja da Paz (atualmente luterana), construída em 1817 para ser católica e luterana (conjuntamente), após ter sido destruída. A Rathaus (prefeitura, 1817) e outros prédios históricos da cidade.

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No retorno para o mhome, percorremos os passeios pela margem do Reno, com lindas vistas das pontes (para pedestres, outra para veículos, outra do trem e mais outra sendo construída para o tram turísitico entre Kehl e Strassburg, que será inaugurada na próxíma semana).

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Pela manhã fomos para Strassburg (Alsácia - França), temerosos por ser cidade grande, mas o GPS nos guiou corretamente até o Camping Indigo. Almoçamos, descansamos e à tarde fomos para o centro.  Dica: bilhete de tram Trio (2-3 pessoas), para 24h, por  € 6,80 (um bilhete individual, apenas ida e volta, custa € 3,30).

Strassburg foi muito disputada ao longo dos anos, por franceses e alemães, além de revoltas internas dos países.  A partir da última guerra mundial, Strassburg voltou à ser francesa.  É uma cidade importante pois possui o 2º centro universitário da França, além de ser sede do Parlamento Europeu, Conselho de Europa e dos Direitos Humanos.

A chegada ao centro surpreende: praças amplas, edifícios antigos e modernos. Seguimos para o Oficce de Turismo, bem em frente a imensa catedral.  Para entrar na catedral há fila, embora gratuita, apenas revistam mochilas e bolsas. A catedral é enorme e linda, seu campanário possui 142m de altura (era a mais alta antes de construírem Koln e Ulm). Mas, no intuito comercial (vender postais e livros), deixaram-na escura, impedindo boas fotos.  Há na catedral um curioso e enorme Relógio Astronômico (com estações do ano, movimentos solares e lunares, dias santos, etc.). Ele possui vários santos, anjinhos,.. ornatos que se movimentam com o passar das horas, sendo o ponto alto às 12:30h, quando fazem explanação do relógio por pequena taxa comprada antecipadamente.

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Caminhamos pelas ruelas, observando as belas construções enxaimel; os barcos nos canais, eclusas e ponte móvel (giratória|).

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Novo dia e lá fomos novamente para o centro de Strassburg: primeiro na antiga Represa Vauban (quatro pavimentos), de onde se tem boas vistas da cidade (as torres, as pontes cobertas, a catedral, parte da “Petit France” (bairro antigo).  Depois, seguimos caminhando pela Petit France, até chegarmos na catedral e arredores, onde almoçamos na Patissier Naegel (quiche, pizza, doces e capuccino para aquecer).

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Caminhamos pelas ruelas e praças, depois, fizemos o passeio com o barco pelos canais (empresa Batorama); o passeio dura 1:15h, passa por duas eclusas e pela ponte coberta, vistas lindas, mas o mais importante é o audioguia, com informações sobre história da cidade e dos pontos por onde passamos. Como, por exemplo: no começo da 2ª guerra, estes franceses (então tomados pela Alemanha) eram impedidos de falar o idioma francês, forçados a fazer aulas de alemão,“catequizados” para serem alemães e lutar por seu exército, tanto que foram estes os primeiros enviados para a batalha na Russia, onde raros sobreviveram ao inverno rigoroso.

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Depois do lindo passeio, retornamos para o mhome, lavamos e secamos as roupas nas máquinas do camping (um serviço maravilhoso que prestam aos campistas).  Como é sexta (segunda é feriado), chegam muitos mhomes, traileres e até barracas.

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Amanhã seguiremos para a estrada, mas fica para a próxima. Até logo…

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Viagem Europa – parte 7

 

(Obs.: clique nas imagens para aumentá-las)

Olá!

Em Ulm, estacionamos num parking (free) e fomos para o centro de tram. Rápido, fácil e seguro.  Vento congelante ao caminhar pelas ruelas, mas é uma cidade encantadora.  Primeira parada no Tourist Office (mapas e infomações);  e logo em seguida, na imensa Catedral de Ulm (luterana), gótica, reconhecida por ter uma das mais altas torres do mundo (com mais de 160m), construída entre 1377 e 1545.

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Depois do almoço, fomos na Rathaus (antiga prefeitura, de 1370); as margens do Rio Donau, com partes da antiga muralha; na casa Schiefes, um antigo hotel do século 14, com inclinação de 9 graus (!), além do bairro dos antigos pescadores (com casas e canais charmosos).

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Cansados, muito frio, voltamos para o mhome e fomos para a estrada, chegando ao parking em Bad Ditzenbach, que não pareceu agradável.  Com o horário de verão europeu (embora ainda frio), a tarde se prolonga, elementos que justificaram seguir até a próxima cidade.

Estacionamos no parking de Kirchhein Unter Teck, já noite e muito frio, ao fazer o jantar o gás acabou e só conseguimos instalar o botijão reserva com ajuda de um vizinho alemão, na manhã seguinte…  DICA: alerta-se para a diferença entre os tipos de botijões de cada país. Para nossa sorte, já havíamos tomado banho quente e havia conexão elétrica para a geladeira.

Esta cidadela (Kirchhein Unter Teck) é também encantadora, com várias construções em enxaimel (séc XVI); muralhas medievais; feirinha com frutas, legumes e flores… Surpreendemo-nos com um músico de rua, tocando “Tico-tico no Fubá” num xilofone.  Praticamente toda a cidade foi reconstruída em 1690, após um grande incêndio.

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À tarde seguimos para Karlshure, num estacionamento “free” às margens do Reno, tranquilo, com bela vista às imensas barcaças e barcos de passseio, nos dois sentidos.

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Amanhã vamos para Rastatt, mas contaremos na próxima. Até logo…

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