Olá! Após quase quatro meses sem podermos sair (trabalho, atividades,…), viajamos com o mhome novamente. Saímos de Toledo no dia 01 de novembro, para participar de alguns encontros. Nossa primeira parada foi em Curitiba-PR.
Neste primeiro dia de viagem, saímos as 7:45h e chegamos no estacionamento do sr. Celso (empresa Só Trailer), em Curitiba-PR, às 19h. Em Prudentópolis-PR, paramos no Chalé Costenaro, compramos queijo trançado e cracóvia (muito bons). Durante todo o trajeto pouco movimento, fizemos a média final de 55km/h (nós calculamos a km percorrida no período de 1 hora, em cada trecho, considerando paradas) mesmo andando sempre a uma velocidade de 80-90km. Apenas em Campo Largo houve um pouco de tensão: ocorreu um acidente e as duas pistas da rodovia ficaram bem lentas. Passamos por 07 pedágios (R$ 88,20).
O GPS e as placas de “Alto da XV” nos ajudaram a chegar com certa facilidade na Av. Victor Ferreira do Amaral, e dali ao primeiro destino. Paramos no supermercado para comprarmos umas “coisinhas”, pois o dia seguinte seria feriado (Finados). No estacionamento a surpresa: estava quase lotado! Conhecemos lá pessoas maravilhosas, o Sr. Celso e Sra. Euridice nos receberam muito bem, e fomos convidados a participar do jantar coletivo: uma saborosa sopa e diversas sobremesas. Após o jantar, tomamos um bom banho e fomos descansar pois rodamos 560km, com muito calor e tensão no final.
No dia 02 (Finados), ficamos no estacionamento. Os vizinhos combinaram e convidaram para um almoço coletivo: tinha frango assado, costela, bife ao alho, coxas de peru, fraldinha, saladas variadas, arroz, .. Eu fiz uma farofa (tipo natalina) para complementar. Tudo estava delicioso. Comprova-se que, quando cada um colabora com um pouco (comida, amizade, ajuda), o conjunto se transforma numa apetitosa e variada refeição.
Apesar do local ser perto da BR116, em bairro bem movimentado, as noites são bem tranquilas, dorme-se bem, descansa-se. Durante o dia as sombras disponíveis permitem uma boa leitura. Três ovelhas foram um atrativo: ficam comendo as graminhas, mas quando alguém passa com alguma coisa na mão, acham que é a ração e vem ao encontro… À tarde quase todos foram embora, apenas 03 mhomes ficaram ocupados.
No outro dia, novamente amenheceu friozinho, mas logo esquentou. Fomos passear em Curitiba, pegamos o ônibus urbano (Higienópolis), e em 25 minutos estávamos no centro (parada final é na UFPR). Visitamos lojas, tomamos cafezinho, muitas lojas já estão enfeitadas para o Natal. Caminhamos bastante até a rua 24 de maio, para adquirir um multiteste (útil no mhome), mas não encontramos o modelo que queríamos. Almoçamos no Hotel Savoy (por kg, bons pratos quentes e saladas), na Rua João Negrão.
Fomos passear no Shopping Estação, visitamos uma loja de hobbystas (com carrinhos de coleção, trens, aviões, Lego, …); muita variedade para os colecionadores, mas com elevados preços. Caminhando pelo shopping, encontramos a loja Acampar, e, atendidos pela Monique, vimos a variedade de casacos tipo Anorak (corta vento, impermeável, isolante térmico). Compramos um para cada, já adiantando o presente de Natal. Tiramos algumas fotos, depois voltamos para o centro (a pé).
De ônibus, fomos a um hipermercado (onde rencontramos o sr. Zequinha, pianista que faz apresentações em supermercados pelo país), compramos um CD com suas interpretações. Depois para o mhome, tomar um bom banho e descansar.
No dia 04, meu aniversário, fomos novamente passear no centro. Mas antes o sr. Celso nos levou a um ferro-velho, olharmos umas máquinas de costura (mas estas eram a pedal e colecionamos apenas antigas manuais). Ao chegarmos no centro, fomos na Confeitaria das Famílias, tomar um café e comer deliciosos doces (desde 1945 a confeitaria atende no mesmo local). Caminhamos até o Largo da Ordem, fomos no centro de informações turísticas (pegar um mapa), visitamos o Solar do Rosário, sebos, antiquários.
No Armazém do Artesanato compramos umas caixinhas (para nós e para darmos de presente). Como já passava do meio-dia, perguntamos sobre restaurante na região, e nos indicaram um italiano: Nonna Giovanna (R. São Francisco, 134, no Largo da Ordem). O restaurante serve apenas almoço, a la carte. Saboreamos um raviolli 4 queijos e peito de frango grelhado (este vem com acompanhamentos arroz, feijão, salada e batatas fritas). Comemos muito bem e ainda sobrou. E o valor bem razoável, pois as duas porções com bebida custaram R$ 27,00. Tudo muito delicioso.
Para fazer uma boa digestão, uma boa caminhada… Dentre várias lojas de artesanato (do lado do Paço), encontramos a Casa Belém (http://www.casabelem.com.br/), que tem foco em patchwork. A loja é encantadora, com muitas coisas lindas (prontas e para fazer). Tomamos mais um café na Confeitaria das Famílias e depois pegamos o ônibus para voltarmos para o mhome, com o final do dia ainda muito quente.
Ao chegar no mhome, soubemos que alguns vizinhos fariam um happy hour, então combinamos levar uma sobremesa. Fomos até a pequena padaria próxima e encontramos um lindo bolo, também haviam tortas, salgados,… No final da tarde o casal encarregado dos salgados fez peixe frito, em postas. Com detalhe de que o peixe era Traíra, e fresquinho (pescado no sítio deles). Estava muito apetitoso, além do bate-papo do grupo, a alegria do aniversário. Durante o jantar, nossos amigos Mauro e Silvana, além da minha mamãe (Elaine) telefonaram para me parabenizar. Faltaram vocês aqui na festa, mas na próxima vamos tentar… :
Próximo dia: seguimos viagem pela BR116, pois queríamos passear pela Estrada da Graciosa. Está linda como sempre. Mas alguns visuais são prejudicados pelas copas das imensas árvores. Claro, onde tem uma cachoeira, com calor, sempre surge o convite de colocar os pés na água …
Continuamos descendo, rodovia tranquila, até chegarmos em Morretes.
O Rio Nhundiaquara é cristalino, em quase todo seu trajeto é limpinho do jeito que se vê nas fotos. E sua água é fresca porque seus afluentes vem descendo pelas montanhas. É muito bom… Tem vários locais que se pode fazer bóiacross, rafting, ou apenas para banho. Na região também tem várias pousadas e recantos.
Optamos por seguir e lancharmos mais adiante. Em Matinhos, pegamos o ferryboat (R$10,40 para nossa categoria), e atravessamos para Guaratuba.
Almoçamos estacionados na rua, de frente para o mar, depois fomos nos instalar no camping da AVM (Guaratuba). Sozinhos no camping. Alguns quero-quero estão bem bravos, ameaçam atacar em voos razantes, pois tem filhotinhos. Nos instalamos e descansamos um pouco, estava uma brisa fresca, e o céu nublado. Pelas 17h saímos para caminhar na beira do mar, a água estava limpa, com poucas ondas, muitas conchinhas e caranguejos.
Depois de quase uma hora caminhando, voltamos para o camping e a chuva começou a cair. Ficamos mais 03 dias em Guaratuba, neste período, pela manhã normalmente nublado e antes do meio-dia já com céu azul e sol. Caminhamos na praia, passeamos na cidade, visitamos o mercado de peixe (com odor característico), colhemos conchinhas. Um fato nos chamou atenção: muitos siris (caranguejos) na água, e grandinhos. Nas outras vezes víamos apenas pequenos, em buracos na areia.
Na terça-feira seguimos viagem, fomos até Penha-SC, visitar nossos amigos Anselmo e Lucimara (ela aniversariou dia 08). Nos receberam (como sempre) muito bem, passeamos na praia, na cidade, visitamos as instalações do Beto Carrero.
Ficamos três dias com eles, em sua ampla residência, depois fomos para Florianópolis, visitar nossos “irmãos” Mauro e Silvana. Passeamos pela cidade, visitamos uma feira internacional de artesanato. No dia seguinte, visitamos o Encontro Sul Brasileiro de Veículos Antigos, que tinha uns 150 veículos expostos. Alguns carros maravilhosos, mas o som alto incomodou um pouco (parece que o cérebro fica “travado” com este exagerado tipo de ruído) .
Este último (Dodge Polara), fotografamos especialmente para nosso amigo Sérgio De Césaro, que possui um belo exemplar. No domingo, seguimos para Arroio do Sal-RS, onde conversamos com amigos que estavam no encontro gaúcho de mhomes (Rancho Móvel); depois fomos na casa de praia da mãe do Darlou (Balneário Atlantico, perto do local do encontro). Ficamos 4 dias com ela, conversamos, mas não deu para aproveitar muito, pois só chovia, muita umidade e vento forte. Na quarta à tarde, visitamos nossos outros “irmãos” Humberto e Nair, na casa de veraneio, em Curumim. Colocamos as fofocas em dia e saboreamos um delicioso jantar.
Na quinta-feira, aproveitando o sol que apareceu no horizonte, decidimos por seguir viagem para Gramado-RS, onde nos encontraríamos com alguns integrantes do G7. Subimos pela Rota do Sol, compramos abacaxis e grostoli numa tenda à beira da estrada. A estrada é repleta de curvas, penhascos, túneis,.. Dá um medo ao olhar para baixo, mas é lindo …
Em São Francisco de Paula-RS, almoçamos no restaurante Casa da Dinda (http://www.galeteriacasadadinda.com.br/), comemos galeto, polenta e radicci. Uma delícia. Seguimos até o camping de Gramado, que estava quase cheio. Encontramos os amigos Graça e Renato Wenzel (continuam ótimos). Nilson e Beth (de Bento Gonçalves) chegaram logo em seguida.
No dia seguinte, a Graça gentilmente me “emprestou” a máquina de lavar roupa, pois as nossas peças já se acumulavam a alguns dias. Como não tínhamos nada de especial para retribuir, deixamos com eles um …abacaxi (daqueles que compramos na Rota do Sol). Esperamos que estivesse tão doce quanto os nossos…
A tarde fomos passear na cidade, acessamos internet, compramos revistas, camisetas, pão de aimpim (mandioca) na Feira do Produtor. No sábado amanheceu friozinho, fomos passear cedo na cidade, fotografar a decoração, almoçar, supermercado,… Depois voltamos para o camping, para esperar nossos colegas do G7. Chegaram Mauro e Silvana, Luiz e Tina, Anselmo e Mara. À noite foram assistir ao Nativitaten (show de fogos e luzes no lago Joaquina Rita Bier).
No domingo, passeamos na cidade, com sol e céu azul, vimos a Parada de Natal (em frente a Rua Coberta).
Fomos na feira do produtor comprar pão, cuca, geléia e salame. À noite fomos assistir o Grande Desfile de Natal, que continua encantador: bonecos gigantes, bailarinos, neve artificial, Papai Noel de todos os tipos. O problema é a quantidade de pessoas: cada vez em maior número, e algumas sem o menor sentido do respeito ao próximo: empurram, jogam lixo... Como os ingressos estavam esgotados, ficamos em pé, na calçada lateral, desde as 20:30h até o final do desfile (22:30h).
Lindo, encantador, sempre com alguma novidade, é um convite para voltar a ser criança, para lembrar nossos brinquedos preferidos, nossos sonhos de criança,...
Na segunda-feira, uma chuvinha chata, mas não atrapalhou nossa visita ao MotorHomes Fair (realizado no local da ExpoGramado). Uma exposição de empresas de mhomes, algumas novidades no layout dos carros. Mas (na minha opinião), faltou a exposição e venda de equipamentos pertinentes: bombas d’água, resfriar ou ar condicionado, vasos sanitários, máquinas de lavar (pequenas ideiais para mhome), bicicletas e motos pequenas, aquecedores de água, geladeiras a gás e 12v, antenas para TV, dentre tantos produtos que fazem falta aos mhomistas.
Enfim, valeu pelo interesse em realizar a feira e a conscientizar à população em geral (não apenas so usuários de mhome) que nós, mhomistas ou campistas, somos cidadãos, que gostamos de conhecer cidades / lugares e culturas, deixamos nosso incentivo à economia local nos mais diversos setores (adquirimos produtos em supermercados ou padarias, presentes em lojas de roupas ou objetos, combustível e serviços, restaurantes, lavanderias, etc.).
Não somos meros nômades que deixam lixo ou esgoto pelo chão, que colocam som alto para incomodar os colegas ou moradores,.. Os que agem desta forma, NÃO tem espírito de campista, pois os verdadeiros mhomistas deixam os locais por onde passam iguais ou melhores do que estavam antes de sua chegada, para que o próximo usuário fique satisfeito em chegar e encontrar tudo limpo e organizado.
Na terça-feira passeamos em Canela, cuja decoração estava muito bonita. A passagem de ônibus Gramado - Canela custa apenas R$ 1,80, sim UM real e oitenta centavos!. A neblina espessa impediu parcialmente nossa visão, pouco se via a torre da igreja de pedra… Lanchamos na Padaria Gisele (no centro, a três quadras da igreja de pedra), doces e salgados deliciosos, além de café quentinho. Voltamos para o camping, sob chuva e neblina.
Na quarta-feira, estávamos decididos em ficar em Gramado mais alguns dias, pois não gostamos de viajar com chuva ou neblina (os riscos aumentam, os motoristas afoitos também). Mas nossos amigos conseguiram nos convencer, e seguimos pela Rota do Sol, depois pela BR-101 até Araranguá. Mauro nos levou para visitar o Museu Relicar (anexo ao Posto Irmãos da Estrada (http://www.pie.com.br/). O proprietário, Sr. Alveri tem carros maravilhosos, caminhões preservados. Darlou matou a saudade em alguns carros semelhantes aos de seu falecido pai…
Seguimos para Araranguá, para chegarmos ao Caverá Country Park, onde seria realizado o encontro de encerramento do grupo Rodamundo. Ficamos 04 dias, conversando e revendo amigos alguns de perto outros de longe. Nosso grupo G7 conseguiu estacionar próximos um ao outro, o que nos permitiu melhor convivência.
Na sexta-feira o Rodamundo ofereceu jantar: macarrão preparado por chef (as pessoas escolhiam a massa, o molho e os complementos, e o cozinheiro aquecia tudo para depois servir, individualmente). Estava delicioso. Mas demorou um pouco , pois havia apenas 01 chef, e cerca de 200 pessoas famintas…
No sábado à tarde, reunimos nosso G7 (representado por 15 casais), para: definição do encontro de encerramento, apresentação daqueles que ainda não se conheciam, propostas de novos membros e também a informação de que o grupo está completo (21 casais). Este limite de casais/membros é importante para conseguirmos organizar local, almoço ou jantar, atividades,… pois com muitas pessoas fica mais difícil. Mas sempre que possível, poderemos convidar algum casal não membro para nos visitar, como convidado especial.
À noite fomos ao jantar de encerramento de ano do Rodamundo: saladas diversas, carnes, pratos quentes, desta vez em sistema de buffet. Tudo muito saboroso. Houve ainda a posse do novo coordenador, que esperamos e torcemos para que faça um bom trabalho, consiga manter unidos os sócios e que faça encontros com a integração de todos.
No domingo, saímos pelas 8h, na longa jornada de retorno. Subimos a Serra do Rio do Rastro. Estava maravilhosa: sem neblina, com céu azul e sol. Os tons de verde da mata estavam mais radiantes. Uma paisagem muito linda…
Almoçamos em São Joaquim-SC, no restaurante Tomogaki (na esquina da praça). Servem em sistema de peso e buffet. A comida bem variada e com ótimo sabor. Seguimos viagem e, perto de Campos Novos-SC a chuva chegou. Conseguimos chegar em Xanxerê-SC (as 20h), para passar a noite.
No dia seguinte, antes das 8h estávamos na estrada, com intenção era ir à Argentina (comprar uns vinhos), mas o Iveco começou a “ratear”: falhava, não rendia na subida, cada vez com mais frequência. Optamos por mudar nossa rota e ir para Vitorino-PR, na concessionária Iveco, pois estava na hora de fazer a revisão do 100.000km muito bem rodados Chegamos 12h, e tivemos que esperar até as 13:30 para fazerem o serviço.
Ficamos satisfeitos, o valor foi razoável e a revisão completa (troca de correia dentada, lubrificantes, filtros,.. (estes sujos, culpados pelas falhas). Aliás é bom lembrar que os combustíveis normalmente possuem impurezas que acumulam nos filtros, embora sempre abastecemos em postos consagrados. Pelas 17h, concluidos os serviços, seguimos para Dionísio Cerqueira (divisa com Argentina). Nítidamente o Iveco melhorou, não falhou mais, subia valente em 5ª marcha, como sempre. Ou seja, fazer a manutenção preventiva do carro, não deixar passar as datas de trocas de óleo, filtros e correias, é a forma mais econômica de manter o carro e a segurança.
Dormimos em Dionísio Cerqueira e pela manhã fomos comprar na Argentina: vinhos, massas, molhos, biscoitos, licores, azeitonas, sopas. Por incrível que possa parecer (ao contrário de outras vezes), na Aduana Argentina nos receberam bem, conversaram e até nos indicaram melhores locais para compras. Fomos no hipermercado El Porteño (em frente ao posto Automóvel Clube da Argentina). Realmente, lá os preços compensavam mais, e havia maior variedade. Aos que ainda não fizeram compras na Argentina: os vinhos que aqui no Brasil se paga R$20; lá se compra por R$7 à R$10, ou seja, menos da metade do preço.
As 11h saímos da Argentina, voltamos para Dionísio Cerqueira para um “almoço” leve na panificadora Delícias do Trigo, variedade, lanches bons, tudo limpinho, e o mais importante: barato.
Seguimos viagem, e as 15h chegamos em Cascavel, abastecemos o Iveco e compramos frios e congelados no Hipermercado Irani. E às 19h chegamos em casa.
Foram 30 dias viajando, 2.840km rodados, um gasto diário de R$128,00 (lembrando que sempre consideramos todas as despesas, desde a saída de casa até o retorno: combustível, alimentação, restaurantes, sorvetes, lavanderia, problemas mecânicos, presentes, etc…incluindo a revisão do Iveco e as compras na Argentina). Revimos e fizemos amigos, aprendendo coisas novas, vendo estradas e paisagens maravilhosas, participando de eventos (desfile de Natal, encontro Rodamundo, passeios em Curitiba,…) lindos. Desta vez, o Ser Supremo nos abençoou com bons dias de sol, que há muito anseávamos em nossas viagens.
Auguramos que em breve possamos nos reunir com nossos amigos e colegas, compartilhar idéias e experiências. Desta vez, temos alguns agradecimentos especiais a fazer:
- A Deus, que nos permitiu dias maravilhosos, estradas tranquilas, feliz reencontro com os amigos, novos amigos;
- ao sr.Celso e esposa Eurídice (de Curitiba), pela hospitalidade e carinho;
- ao Anselmo e a Lucimara, pela fraterna acolhida em sua casa;
- ao Mauro e a Silvana, que nos receberam, levaram a passear, e ainda nos “cederam” a casa e o “bugue”;
- ao Humberto e a Nair, que novamente nos recepcionaram de coração aberto, com ímpar desvelo e um jantar maravilhoso;
- ao Renato e a Graça, pelo prazeroso reencontro, trocar idéias, … também pela máquina de lavar, que nos foi muito útil;
- aos demais “irmãos” do G7, que nos fazem sentir satisfação em estarmos juntos, mas também nos fazem sentir saudades quando ficamos longe. Tomara que possamos nos encontrar com mais frequência e continuar com nossa troca de informações e simpatia, pois cada um de vocês nos ensina alguma coisa nova, diferente e importante;
- a todas as pessoas que nos receberam bem em seus estabelecimentos, que nos atenderam com cortesia e presteza (lembrando que não citamos as empresas por descontos ou favores dados, apenas por merecimento, bons serviços, e como auxílio aos nossos colegas viajantes que saibam onde podem encontrar o que procuram, com educação e civilidade.
Até a próxima viagem…
Um comentário:
Relato perfeito, gostoso de ler e bem apresentado. Coisa de profissional: parabéns!
Tb adoramos reencontrá-los. Bjs no coração.
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