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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Viagem pela Europa – parte 19 (Lisboa e retorno ao Brasil – FINAL)


Olá!
Saímos de Silves antes das 9h e, para nossa surpresa e alegria, o simpático Sr. Antoine (administrador residente) da Área de Serviço, estava no portão de saída,  acenando com a bandeirinha brasileira que lhe ofertamos. Reforçamos-lhe o convite para ir ao Brasil…
Pela estrada, paisagem rural, rodovia tranquila apesar de simples. Corticeiras, parreirais verdes com os cachos em formação, laranjeiras, ovelhas…
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Em Grandola fizemos paradinha para almoço; e às 14h chegávamos ao parking em Setúbal (N 38.518370085, W 008.902567120); gratuito, em frente ao mar, uns 20 mhomes já estavam ali. Sol e calor fortes. Estacionamos e procuramos o atendimento ao turista, que atendeu bem, mas apenas tratou de comércio, restaurantes, bares. Ao questionarmos sobre história e igrejas, limitou-se a dizer que o antigo castelo era no morro e restavam as muralhas, as igrejas abrem para as missas, e voltou a falar dos restaurantes e lojas…
Também informou que o parking é utilizado pelas autocaravanas, mas que não é permitido (!), então por vezes, a polícia pode questionar e até mandar retirar. Indicou-nos um parque de campismo, que fica a uns 4km do centro. Fomos até lá, mas nos decepcionamos: banheiros sujos, mato, e apenas poucos residentes, nenhum mhome ou trailer (diarista).
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Seguimos viagem, chegando ao Azeitão (entorno de Setúbal), onde aglomeram-se diversas pequenas cidades (Vila Fresca, Vila Nogueira, ). Com alguma dificuldade (ruas estreitas e mão dupla), estacionamos em Vila Fresca do Azeitão. Percorremos algumas ruelas, chegamos no Atelier e Loja de Azulejos São Simão (www.saosimaoarte.com), onde executam réplicas de azulejos do séc. XVI.
Ali produzem de modo artesanal: recebem a argila, preparam os quadrados “biscoitos” (16x16cm), que ficam desidratando ao  natural por 3 a 6 meses. Então, quase na medida (14x14cm), passam por queima de 18h a 1.100ºC, depois são cobertos por sílica (pó finíssimo de vidro); recebem desenho pontilhado com pó de carvão sobre papel perfurado manualmente (foto, gravura, etc.). São pintados manualmente e recebem nova queima de 9h a 1.100ºC (vitrificação). Fazem trabalhos pequenos (desde um azulejo para recordação), até grandes projetos, como recobrir uma parede inteira de igreja ou comércio com desenho e cor ao gosto do cliente.
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Em seguida, fomos na igreja São Simão (aberta para a missa), internamente recoberta de azulejos, simples e ao mesmo tempo encantadora.  Voltamos para mhome, lanchamos e descansamos.
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Pela manhã, as 5h (cinco da madrugada!), acordamos em sobressalto com um intenso barulho (estrondo contínuo de avião??). Dan desceu rápido, de pijama, e voltou rindo; eram regadores automáticos do gramado, um deles no baú, abaixo de nossa cama! Estacionados de graça e ainda ganhamos lavagem! Após 15 minutos, acabou a sessão (riso + lavação) e, quando começávamos a adormecer, mais 15 minutos de rega… Ao amanhecer, procuramos e não encontramos os regadores no gramado, pois que escondem-se sem pressão de água!  Sensores eletrônicos (timers) cronometram seu funcionamento autônomo!  
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Após o café, visitamos a simpática Vila Nogueira do Azeitão. Com mercado público, lavadouros municipais, prédios históricos,  museu do vinho de conceituada família e lojinhas de venda das famosas e saborosas Tortas do Azeitão.
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As 11h, chegamos na residência do João Morgado, novo amigo e autocaravanista português, que nos convidou para uma Sardinhada (sardinhas assadas). Estavam ótimas, bem temperadas, sabor característico e, de sobremesa uma Tijelada (algo entre o pudim e a ambrosia) e Tortas de Azeitão (um pequeno rocambole).  Tudo muito delicioso, e a família nos recebeu gentilmente.  Esperamos poder retribuir (e reforçamos o convite), para nos visitarem no Brasil…
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Pensamos em voltar para Vila Nogueira e visitar o museu do vinho, mas ao chegarmos na estrada, filas começavam a formar (sol, calor, sábado); optamos por seguir direto para Lisboa. No pedágio da ponte 25 de abril,  com uns 15 guichês, ficamos 20 minutos na fila (todas lotadas).  Enfim, chegamos ao Camping Monsanto, onde estacionamos, cansados pelo estresse do percurso.
O final de semana lisboeta foi atípico no trânsito, pois é dia da Criança (domingo), o Rock in Rio em Lisboa está a acabar, tem Feira do Livro, o Zoológico comemora 130 anos,..  Foram muitas as atividades que reuniram milhares de veículos.
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Neste dia, estamos felizes pela importante comemoração, mas tristes por estarmos longe: a pequena princesa Sofia faz 1 ano. Parece que foi ontem que recebíamos o telefonema  com a notícia do nascimento da netinha; tão pequena, com seus lindos olhos azuis, cada dia mais esperta e brincalhona, desenvolve-se e interage. Rogamos que Deus a abençoe e ilumine, para júbilo de todos que a amam.
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Domingo optamos por ficar no camping, limpar e organizar o mhome, bem como arrumar e preparar as malas para a viagem, que deram trabalho, pois quem viaja de mhome não usa malas…
Na segunda, lindo dia de sol, terminamos a arrumação pela manhã e à tarde fomos passear um pouco: Praça da Figueira, Terreiro do Paço, imensas filas nos elevadores;  lanchamos na Confeitaria Nacional (fundada em 1829), doces deliciosos mas confuso atendimento.
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Atraídos por miniaturas de máquinas de costurar expostas, visitamos o Hospital de Bonecas (desde 1830), conversamos com as gentis atendentes, que contaram um pouco de sua história; também  vendem e recuperam peças. Possui um pequeno e belo museu (www.hospitaldebonecas.com).
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Voltamos para mhome em demorada viagem de ônibus, graças ao horário (1:30h no trajeto normalmente feito em 20 min).  Chegando ao camping, alguém nos chama; são os amigos Carlos e Denise, de Florianópolis. Haviam chegado à Lisboa, também com mhome alugado.  Uma deliciosa conversa sobre as viagens, regada a vinho e doces, alegraram a fria noite.
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Pela manhã, saímos antes das 9h, com parada na Decathlon para mais algumas compras, depois abastecemos o mhome (o tanque é devolvido cheio), e logo o entregamos. De táxi, fomos ao hotel Holliday Inn Aeroporto, onde jantamos e passamos a noite.
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Novo dia e fomos as 8:30h para aeroporto; sem filas e andando sempre, chegamos as 10h na sala de embarque; nosso vôo marcado para 10;55h.  A viagem aérea foi tranquila, sem turbulências, almoço e lanche saborosos e completos.  Apenas um probleminha de mau funcionamento das TV’s,  pois como o vôo é diurno, poucos dormem, começam a agitar-se sem ter o que fazer. Exatamente às 18:15h pousávamos em Porto Alegre.
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Fomos para a casa do irmão do Dan, bom banho, lanche e dormir! A diferença de fuso já nos deixava exaustos, associado ao vôo com 11h de duração, sentados numa poltrona exígua…  À tarde, o Paulo e Vanda (“motorhomistas” e queridos amigos) vieram nos buscar para passarmos um tempo com eles, bate-papo, troca de informações. Vão para Europa em setembro e conjecturamos uma viagem  conjunta ao Chile.
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Na sexta, viagem de ônibus de Porto Alegre a Toledo, com 13:30h de duração, muita chuva no trajeto… Enfim, tristes pelo fim de tão maravilhosa viagem, estamos felizes por chegarmos em casa, perto de nossos amados…


RESUMO DA VIAGEM:
Foram 82 dias de viagem, 6 dias no Brasil (ida e volta até Porto Alegre-RS); 76 dias na Europa com o mhome, rodamos 6.500km; percorremos 6 países (Portugal, Espanha, França, Alemanha, Luxemburgo e Bélgica), visitamos e/ou pernoitamos em 72 cidades. 
Nesta viagem, usufruimos do aprendizado da anterior, aprendemos a escolher melhor os produtos de consumo, utilizamos mais e melhor as  Áreas de Serviço e Parkings.  Nossa ida à Porto Alegre (saída do voo) foi por ônibus, diminuindo os custos. Em contrapartida, visitamos mais cidades históricas, seus museus, exposições, igrejas, castelos,…  Para despesas pequenas dispomos de dinheiro vivo e para maiores o Visa Travel Money (cartão pré-pago) com baixo custo operacional.  Diariamente, escrevíamos nosso relato, descrevendo as visitas e ocorrências,  visando as publicações no blog, assim como um singelo controle contábil.
A proporção dos gastos em gráfico tridimensional elucida suas dimensões relativas. A desproporção entre o custo do aluguel do mhome (quase metade do total), e os demais valores (estes equilibrados) ainda é grande.  Em geral, os valores de bens de consumo são semelhantes nos vários países, exceção ao combustível (diesel:   €1,198/L em Luxemburgo e €1,399/L em Lisboa).  Os preços de alimentos são semelhantes aos brasileiros ou pouco majorados. Alguns até mais baratos, como o vinho (garrafa €2,00), chocolate (barra 200g €1,00), água (5L €0,60), sucos (1L €0,80), macarrão (0,5kg €0,60),…  Obviamente, cada região possui produtos característicos e com preços diferenciados.  
Gastamos menos que no ano anterior, ficando mais dias. Aprendemos a comprar e consumir (preço x qualidade)…  Assim como na viagem anterior, apresentamos a demonstração dos percentuais componentes das despesas. 
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Nosso mapa do percurso, com setas indicativas do sentido da viagem:
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Os campings completos (luz, água, esgoto, internet, sanitário, lavanderia) custam em média €22,00 a diária, mas sempre que possível, ficávamos em estacionamentos gratuitos para mhomes (muito comuns, próximos dos centros e seguros). Também ficamos em áreas de serviços  para mhomes (públicas ou privadas), que variam desde custo zero até €10,00/diária. Das 75 noites, 38 foram em campings; 11 em Área de Serviço gratuitas; 16 em Parkings gratuitos; e 10 em Área de Serviço ou Parking pagos.
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Foi uma ótima viagem, alguns dias de frio congelante, início com chuva, mas os últimos 10 dias foram de sol, céu azul e muito calor (durante o dia).  Alguns pequenos probleminhas e/ou mau atendimento, não nos impediram de aproveitar os dias com alegria.
Com esta nova experiência de viagem, aprendemos a fazer e aproveitar mais gastando menos; assim como sempre manter o roteiro flexível, pois a cada novo dia os destinos podem ser alterados, em função de previsão do tempo, distância ao objetivo, indicação de atração imperdível, informação de rodovias, etc...
 
NOSSAS ESCOLHAS
Alguns colegas indagam-nos sobre os motivos de algumas nossas particulares escolhas nas viagens. Então, selecionamos algumas e, discorremos sobre suas justificativas:
Cidades pequenas: elas relatam melhor a história, pois a maioria dos acontecimentos europeus ocorreram nelas e não nas grandes, seus monumentos estão disponíveis, sem bloqueios físicos ou vinculação turístico financeira. Seus habitantes são MUITO mais receptivos, assim como a prestação de serviços básicos (padarias, mercados, lanchonetes, restaurantes, estacionamentos,...). Nelas, estaciona-se no centro ou nos locais de interesse, sem o menor empecilho.
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Rodovias não pedagiadas: certamente não é para evitar o custo do pedágio (fôssemos sovinas não estaríamos viajando), além disso, possivelmente desembolsamos mais ao percorrer maiores distâncias nas secundárias para acessar os tantos pontos de interesse. As rodovias pedagiadas não acessam cidades pequenas, possuem longos viadutos e extensos túneis, programadas para alta velocidade, o que dificulta a visualização, impedindo acessos, paradas ou fotografias.
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Motor home: É o veículo que nos confere a liberdade de escolhas a qualquer momento; tanto de roteiros, visitas, alimentação, intimidade, descanso, banho,... Além de manter nossa própria organização restrita e pessoal com disponibilidade de todas as coisas guardadas nos devidos lugares (baús, armários, gavetas, prateleiras,...). E, dispensa a necessidade de procurar hotel ou obrigar a alojarmos em locais impróprios.
O motor home possui a fundamental e extraordinária “chave mágica” (de ignição) que permite trocar de vizinho, ambiente, local,... a qualquer instante.
Obviamente, este “habitáculo rodante” não oferece os cômodos serviços hoteleiros (onde se pode reclamá-los) ou do restaurante (onde não se lava a louça). Não dispõe da velocidade do avião, nem de um rápido automóvel. Seu espaço interno é reduzido (menos de 15m²), em contraste com as dimensões externas (largura de um caminhão e altura de um ônibus), o que limita passagens em viadutos, vias estreitas e estacionamentos.
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Igrejas: são expressões físicas da história da comunidade, retratam sistemas construtivos de diversas épocas na mesma edificação, comumente revelam (em murais) as atividades desenvolvidas na região,... E, como seu interior caracteriza-se silencioso e aconchegante, é muito conveniente para aliviar o estresse da viagem e, principalmente orar, agradecendo ao Supremo pela graça de Sua constante orientação em nossas vidas.
Assim, mesmo sendo Luteranos, sentimo-nos “abrigados” em todos os templos religiosos, independente de sua orientação de fé.
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Alterações ou opções de rotas: A cada local estacionado, analisamos a meteorologia para os dias seguintes (pela internet, TV e, alguns campings afixam em quadro de avisos). Também recebemos informações sobre rotas, locais de interesse,... com outros mhomes estacionados. E as condições de trafegabilidade (congestionamento, neve, vias estreitas,...) também são sempre avaliadas previamente.
As ações locais são decisórias, tais como: o que visitar, distância do estacionamento aos interesses, transporte público, supermercados, restaurantes,..
E, evidentemente também, as opções entre Parkings (só estacionamento, com pernoite ou não), Áreas de Serviço (com abastecimento de água, deságue de águas servidas e vaso sanitário) e, quando Campings, os serviços oferecidos (instalações sanitárias, energia elétrica, internet, terreno individual, máquina de lavar e secar roupa, água e esgoto, proximidade de ponto de ônibus,...). O conjunto de fatores define os próximos percursos, aliados, obviamente, às opções de planejamento.
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Fotos: Representam bem mais que meras ilustrações. Fazemos muitas, pois consistem em belas recordações para nós e para interessados. Nesta viagem, realizamos 4.340 fotos, embora no blog vão apenas as poucas selecionadas para identificar o texto, já curto por exigência do sistema.
Sempre buscamos imagens positivas, visuais lindos, história revelada,.. Só coisas boas, ressaltando que, em 6.500km percorridos não vimos qualquer acidente.
Evidentemente, muitas fotos apresentam dificuldades de obtenção (quem fotografa, sabe): os ângulos são impossíveis, a distância é obstaculizada por prédios, arborização, tapumes de obras, pessoas transitando,... por vezes temos que “trepar” em muros, andaimes,... Outras vezes aguardar que pessoas liberem o espaço, saiam da frente, situação comum em igrejas, museus,...
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Procuramos registrar imagens que identifique o local, prédio, paisagem,... sem nos preocupar com nossa presença nas fotos, embora algumas vezes necessária para comparar dimensões, como no caso de imensos portais de catedrais.
Embora tenhamos uma câmera semi-profissional, optamos por utilizar frequentemente uma compacta (pequena, cabe no bolso), pela praticidade na utilização e segurança, pois as grandes são mais visadas para furto, incapazes de enfiar-se por frestas, grades ou até dissimular-se em solenidades, como missas...
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Assim posto, imaginamos ter respondido aos cinco mais importantes questionamentos e, evidentemente continuamos ao inteiro dispor de todos os interessados que, de alguma forma, possam enriquecer esta maravilhosa e ímpar maneira de viajar.
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Se voltaremos? Com certeza!! Ainda há muito para visitar, conhecer, descobrir; sempre contando com a benção do Supremo, acompanhando e iluminando nossos caminhos.
Um especial  agradecimento aos amigos Celso e Cida; José e Denise; Neivo e Leda; Paulo e Vanda; Antonio Resende (Portugal); João Morgado (Portugal);  por todas as dicas, informações, sugestões (de roteiro, segurança, locais, custos, etc.). Esperamos poder encontrá-los em breve, para matar a saudade.  Ao filho Thiago/Ana (pais da princesa Sofia) e ao irmão Daltro, nossas “âncoras” no Brasil.
Para encerrar, auguramos que Deus continue a nos iluminar, proteger  e acompanhar, mostrando os melhores caminhos. E que em breve, possamos viajar novamente e continuar a partilhar informações com vocês. 
Abraços e Até Breve!
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11 comentários:

António Resende disse...

Olá Amigos.
Mais uma descrição interessantíssima de viagem.
O meu obrigado pela referência à minha tão insignificante ajuda.
Bem hajam e voltem sempre.
O meu abraço
António Resende

Gracita disse...

Que bom mais um sonho realizado com prazer e felicidades. Parabéns! Adorei a carona. Beijão

Vanda Vier Obrigada Darlou. disse...

Sandra e Darlou,

Um excelente relatório com um
fecho para ninguem botar defeito.
Maravilha o gráfico.
beijão
vanda

Matheus Silveira disse...

San e Dan,
Fico feliz por ter corrido tudo bem com os amigos!
É sempre um prazer poder acompanhar suas viagens, perfeitos relatos com escolhas bem justificadas!
Aguardo as próximas aventuras pelo Brasil.
Abração!

João Morgado disse...

Olá Sandra e Darlou

Antes de mais foi um prazer conhecê-los e agradeço as simpáticas palavras. Fico feliz de terem chegado bem a casa e já com vontade de recomeçarem nova aventura. Tenho a lamentar que o turismo de Setúbal não vos tenha informado como devia, pois a cidade tem muito para oferecer sem ser o comércio, mas quem sabe numa próxima visita eu não vos possa fazer de guia. Agora que chegou ao fim a vossa viagem, quero que saibam que admirei muito o vosso relato e com um final muito informativo. Agradeço o vosso convite, mas não será muito provável que se realize, no entanto fico à espera de numa próxima viagem vos voltar a ver.
Um abraço
João Morgado

Familia Silva disse...

Viagem fantática. Que legal encontraram o Carlos e a Denise (Gato e Gata)nossos grandes amigos.

Parabéns !

Abraços, Familia Silva.

vida disse...

VCS ME FIZERAM LEMBRAR 5 ANOS ENCANTADOS DA MINHA VIDA, QUE PASSEI VIAJANDO EM UM MOTORHOME COM MEU EX MARIDO, PASSO A PASSO DO NOSSO MARAVILHOSO BRASIL, SINTO UMA INVEJA BOA , PORQUE SEI O QUÂO ENCANTADORA É ESTA VIDA DE ESTRADA , BJS E CONTINUAREI VIAJANDO POR AQUI COM VCS, PENA QE NÃO DA PARA SEGUIR POR EMAIL NÃO TEM ESTA OPÇÃO EM SEU BLOG, BJS QUERIDOS E BOA VIAGEM PARA VCS

rodrigues disse...

bonjour ,se fut un plaisir de vous avoir rencontraient a salies de bearn france et d4avoir pus parler en portugais ensembles nous admirons vos voyages merci pour le petit drapeaux que nous portons devant notre campin-car en pensant a vous continuez a profiter de la vie que dieux soit toujours avec vous bisous JOSE&FLORENCE

Anônimo disse...

bonjour ,se fut un plaisir de vous avoir rencontraient a salies de bearn france et d4avoir pus parler en portugais ensembles nous admirons vos voyages merci pour le petit drapeaux que nous portons devant notre campin-car en pensant a vous continuez a profiter de la vie que dieux soit toujours avec vous bisous JOSE&FLORENCE

Sandra disse...

Bonjour Florence&Jose
Merci pour le contact; C'était très agréable d'y les rencontrer aussi. Nous espère que bientôt nous faisons nouveau voyage, et peut-être, rencontrer dans les rutes ... Bisous
San&Dan

Rogerio J. disse...

Belíssima jornada! Muito obrigado por compartilhar esta fantástica viagem pois me serviu como grande inspiração.

E parabéns pela ousadia e determinação em realizar seus sonhos!