Continuamos nossa viagem em Ubatuba-SP, onde o camping do CCB é agradável, com vários trailers estacionados (mensalistas). Mas os valores para não-sócios são elevados (a diária chega perto dos R$ 100,00, para 2 pessoas e mhome), mesmo fora de temporada. Aproveitamos mais alguns dias, fotografamos, caminhamos, descobrimos um mercadinho perto.
Infelizmente, a meteorologia não foi favorável, pois começou a chover e esfriar. E praia com chuva não combina muito bem. Analisamos mapas e encontros (de carros antigos e mhomes), e decidimos voltar para o Sul, tendo como primeira meta Curitiba. Saímos pela manhã de Ubatuba, com muita chuva e pouco trânsito, mas não conseguimos avançar muito, pois na serra há trechos de subidas e descidas bastante inclinados e perigosos, que não permitem excessos ou descuidos.
Passamos por São Sebastião-SP, cidade antiga, com casario preservado, e o movimento de automóveis e ônibus começava a aumentar.
Como o trajeto de serra geralmente traz belas paisagens, este também nos brindou com algumas:
Conseguimos passar sem problemas pelos acessos de Santos e Guarujá, mas já havia congestionamento para quem seguia a São Paulo (capital). No final da tarde chegamos a Itanhaem-SP. A cidade é bastante ampla, tudo fica longe, o frio aumentando e a chuva não dando trégua. Quando íamos desistir e sair da cidade, conseguimos pouso (apenas pernoite) no CCB, também em frente ao mar, mas com infra-estrutura flagrantemente descuidada.
Na manhã seguinte, mesmo com a chuva persistente, seguimos viagem. Paramos no Posto Graal em Registro-SP, abastecemos, almoçamos e acessamos internet. Fotografamos uma réplica de cabine de FNM, exposta.
Apesar da chuva, a rodovia está boa. Chegamos na Só Trailer (Curitiba) as 17h. Instalamo-nos, tomamos um bom banho e fomos descansar.
No dia seguinte, passeamos na cidade, tomamos café no Paço (muito bom, não tão caro), visitamos lojas de artesanato, informamo-nos sobre passeio no Ônibus Turismo, e decidimos passear no dia seguinte.
Fomos brindados com um dia claro, sem sol e sem chuva. Visitamos o colega Marco (viaja de moto com a esposa), e encontramos a lojinha de CD e DVD que procurávamos: Arsenal do CD, atendimento e preço bons. Almoçamos no restaurante Qualitá XV (na rua das Flores), por kg e livre, comida muito saborosa.
Após o almoço fomos passear no ônibus turismo (R$ 25,00/pessoa, 2 pavimentos, com direito a 4 reembarques). Visita os pontos turísticos importantes de Curitiba, com explicações sobre os locais e visão panorâmica. Contudo, alguns ônibus estão mal conservados (bancos com estofamento furado, que acumula água e molha as calças; teto de lona que faz muito barulho,…). No final vale a pena, e pode-se passear o dia todo (sabendo escolher as paradas e horários).
Nossa primeira parada foi no Mercado Público, que ainda passa por reformas, mas as bancas estão ativas, com muitas frutas, verduras, flores, artesanato, peixes, grãos, conservas, dentre tantos outros.
Pegamos o próximo ônibus e fomos ver os demais pontos:
A próxima parada foi no Bosque Alemão, com uma linda vista da cidade:
Embarcamos no ônibus seguinte e mais outro passeio, apesar da temperatura ter caído bastante, o que assustou alguns turistas nordestinos que visitavam a cidade:
Descemos no bairro Santa Felicidade, caminhamos um pouco e visitamos a Vinícola Durigon que, além de vinhos, vende chocolates, doces caseiros, queijos, salames, pães…
Reembarcamos, fomos até o centro (Praça Tiradentes) e decidimos voltar para o mhome.
No dia seguinte, saímos de Curitiba, com a intenção de irmos para Joinville e depois Barra Velha-SC. Em Joinville fomos no supermercado Giassi, almoçamos e fizemos compras, procuramos por lavanderia mas os preços eram elevados; seguimos para Barra Velha para visitarmos os amigos Luiz e Tina. Na loja Havan (na rodovia), aproveitamos para fotografar o mhome com a estátua da liberdade e o “caminhão” da pipoca.
Conversamos, atualizamos assuntos e informações, descansamos e, no outro dia fomos para Brusque, onde haveria encontro de carros antigos.
Em Brusque, após nos informarmos sobre endereços, custos e prazos para entrega, encontramos a lavanderia (Lav Lev), com bom preço e agilidade. Estacionamos no parque da Fenarreco e esperamos pelos demais companheiros do G7; soubemos que haveria, no dia seguinte, uma cavalgada para o Santuário de Madre Paulina, pois os cavalos e cavaleiros chegaram durante o dia e a noite…
A “largada” da cavalgada foi bonita, com todos pedindo bençãos da Santa Paulina; os cavaleiros na frente, seguidos por carroças, carros e caminhões. Bela demonstração de fé e crença popular.
À tarde foi iniciado o encontro de carros antigos, com quase 200 carros expostos nos dois dias do evento, alguns originais outros modificados; tornando agradável a reunião. Alguns colegas do G7, presentes, também participaram.
No dia seguinte, fomos com os colegas Mauro e Silvana para Joinville, ver a fábrica de mhomes da Victória (Vettura) e, no final da tarde chegamos em Pomerode, para o XI Encontro Nacional de Motorhomes. Mas esta etapa fica para a próxima postagem.
Abraços e até breve!
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