Após poucos dias em casa, organizando e planejando, fomos para a estrada novamente.
Saímos com tempo seco, mas alguns km depois já começou a chover, e assim foi por todo o dia. Uma paradinha para abastecimento no Posto Stop em Realeza (diesel R$2,279/litro), com café quentinho e pão de queijo recem feito. Conferimos níveis de água, lubrificante,…e lubrificamos as cruzetas.
Fizemos nova parada em Francisco Beltrão, na Mecânica Avenida, para conferir o alinhamento das rodas (geometria). Seguimos viagem, mesmo com chuva; as 17h chegamos na “parada dos eólicos” em Palmas, fizemos um lanche, tiramos algumas fotos e, como ainda havia bastante claridade, optamos por continuar.
As 20h chegamos no Edelweiss (http://www.bierbaum.com.br/restaurante-e-pizzaria-edelweiss/ce-4.htm), junto à Cervejaria Bierbaum, em Treze Tílias. Novamente muito bem recebidos pela Magda e família Edelweiss. Tomamos bom banho e fomos jantar o saboroso frango à Mona Lisa, com chopp escuro, e de sobremesa, Appflestrudel quentinho, com aquele cheirinho de maçã e canela que dá água na boca.
No outro dia, passeamos pela cidade, prédios, casas, flores, a praça belíssima, relembramos os bons tempos…
Seguimos viagem por Catanduvas – Jaborá, cuja rodovia está bem ruim (crateras, depressões), ainda bem que havia pouco movimento e conseguíamos desviar.
Fizemos nova escala em Concórdia, para visitar o vô Angelo Spricigo, simpático senhor de 98 anos, que possui grande coleção de máquinas de costurar (http://www.angelospricigo.com.br/arquivos_internos/index.php), e está chegando às 1.000 unidades…
Na saída da cidade, visitamos ainda os amigos Danilo e Anastácia Dal Molin, mas ficamos pouco tempo com eles pois estavam atarefados preparando curta viagem. Novamente aproveitamos a claridade e seguimos para Piratuba, fazendo uma paradinha no Posto Shell (diesel R$ 2,22/litro).
Em Piratuba ficamos 3 dias, encontramos o Zé e a Lia (de Xanxerê, estreando mhome); lavamos o mhome, já bastante sujo da viagem; lavamos camisetas; limpamos calçados; fizemos carne grelhada; caminhamos;…
Na terça, começamos a “descida da serra”. Fomos até Lages, onde abastecemos a despensa no Big (recem inaugurado); várias barreiras de obras até chegarmos em São Joaquim; que mais uma vez foi decepcionante: o atendimento ao turista sabe respoder o básico (que está no mapa), qualquer pergunta extra a resposta é sempre a mesma: “não sei”. Curiosamente, embora turística, a cidade não oferece sequer informações suficientes.
Procuramos um local para tomar um sorvete porque o calor estava insuportável, nem isso conseguimos. A sujeira e o mal atendimento tomaram conta do local… Ficamos pensando nos milhares de turistas que todo ano passam pela cidade e dependem de tudo: hotel, restaurante, ou até uma garrafa de água…
Novamente fomos adiante. Fizemos parada no mirante da Serra do Rio do Rastro, onde encontramos casais de franceses, fizemos belas fotos, tomamos cafezinho no Mensageiro da Montanha (http://www.mensageirodamontanhacafe.com.br/), onde há um cantinho de artesanato, com bonitas peças.
Aproveitamos que a serra estava sem neblina e descemos: muito linda, bastante movimento de caminhões, mas fizemos boas paradas.
Pernoitamos em Lauro Muller, no Posto Chaminé, tomamos bom banho e fizemos jantinha para compensar o dia só com lanhes…
Novo dia, seguimos para Nova Veneza, simpática cidade típica italiana próxima à Criciuma. Estacionamos em sombra perto da antiga chaminé e fomos passear na cidade: igreja, gôndola (original), praça; museu (novamente bem recebidos pela Suelen); nas informações turísticas, a Franciele deu ótimas dicas (de restaurantes, pernoite, passeios).
Almoçamos na Padaria e Confeitaria São Marcos, que serve almoço livre e por kg, com pratos italianos e comida caseira, e à noite pizzas e pratos à la carte (http://www.novaveneza.sc.gov.br/turismo/item/Gastronomia/).
Após almoçarmos, um cochilo, com muito calor (passando dos 30ºC), sem qualquer vento... Fomos até a barragem e, na volta, paramos no riachinho para molharmos os pés na água geladinha…
Depois seguimos para Araranguá, para participar do encontro de encerramento do Grupo Rodamundo (http://www.gruporodamundo.com.br/), no parque Caverá. Lá já estavam mais de 50 mhomes.
Nestes dias, encontros e reencontros, bate-papo, lanche e almoço coletivo, caminhadas, novos amigos. As ovelhas e cavalos são um atrativo à parte.
Fizemos uma brincadeira com todas as “meninas” dos mhomes: “Rouba-rouba”; foi muito divertido, gargalhadas, e no final, cada uma saiu com um presente diferente. Teve ainda um “brechó” (pegou-levou), que desta vez foi nossa promoção…
Na sexta, tivemos um delicioso jantar com massas, molhos e saladas. Logo após, para os que gostam, bailinho até meia-noite. Sábado mais bate-papo, visitas, revelação de amigo secreto geral; e à noite, o jantar de encerramento (Rodamundo), com comida saborosa, música, alegria, coral de Natal, músicas lindas de outros tempos. Entregamos centenas de brinquedos para crianças carentes.
Domingo pela manhã quase todos voltaram para casa. Nós do Grupo G7 ficamos para nosso especial encerramento: café da tarde com presentes de amigo secreto. Cada casal levou algo para o lanche e a mesa ficou repleta de quitutes deliciosos…
Amanhã, todos devem seguir viagem, retornando para suas casas ou seguindo para novo destino. Em breve postaremos mais um trecho…
Abraços, San & Dan
Um comentário:
Treze Tilias, cidade mágica. Adoramos. E depois de beber a Bierbaum não queremos outra cerveja, ainda mais que agora tem pra vender em nossa cidade.
Abraços e boa viagem !
Familia Silva.
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